Em um mundo cada vez mais acelerado e cheio de distrações, não é uma tarefa fácil fazer com que os jovens foquem em seu crescimento pessoal e profissional. Tão importante quanto encontrar o seu próprio caminho é poder se inspirar em referências de pessoas que já trilharam o seu caminho e tem muito a ensinar. Mestres, professores e orientadores edificam através do exemplo o campo de possibilidades de jovens que encontram através da música uma ferramenta de transformação social.
Entre os expoentes da OSJB, surge um dos nomes mais consagrados do cenário atual, como seu Regente Titular : o Maestro Roberto Tibiriçá. Reconhecido internacionalmente, Tibiriçá é titular da cadeira de nº 5 da Academia Brasileira de Música e Membro Honorário da Academia Nacional de Música no Rio de Janeiro.
Assim como os jovens que hoje se espelham em Tibiriçá, o maestro também construiu sua história cercado por nomes que hoje são verdadeiras lendas no ambiente da música clássica nacional: as pianistas Guiomar Novaes, Magdalena Tagliaferro, o pianista Nelson Freire e o Maestro Eleazar de Carvalho. Também esteve a frente da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e da Orquestra Sinfônica Brasileira, onde foi Diretor Adjunto e Diretor Artístico.
Além de sua vasta experiência no campo nacional, Tibiriçá trabalhou com artistas líricos internacionais como Montsarrat Caballé, Ileana Cotrubas e os tenores José Carreras e Luciano Pavarotti. A pianista Martha Argerich, o violinista Joshua Bell, a pianista Cristina Ortiz e a bailarina Ana Botafogo entre centenas de outros nomes da música erudita.
Roberto Tibiriçá é considerado hoje um dos melhores regentes da atualidade pela crítica especializada, trazendo em seu repertório obras de interesse artístico e público contribuindo assim para formação de novas plateias.
Premiado mundialmente, Tibiriçá rege inúmeros concertos com as mais importantes orquestras brasileiras e da América Latina; como a Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Petrobrás Sinfônica, Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica da USP, Orquestra Sinfônica do Paraná[7], Orquestra Simón Bolívar (Venezuela), Orquestra Sinfônica del SODRE (Uruguai), Orquestra Filamônica de Montevideu (Uruguai), Orquestra Sinfônica de Lima (Peru) entre outras.